De pista em pista ...

De pista em pista ...
Minha força verte em palavras!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Cidadania no ar - Livros para que te quero?

Francisco Cyrillo manda notícias: Nos eventos de agosto e setembro os textos das Antologias, e o romance de MPJSousa A FARSA DE THEREZA sairam das prateleiras do programa e foram para olhos curiosos em eventos de cultura espalhados pela cidade.





Em agosto o Cidadania no Ar participou da Semana de Segurança no Trabalho, da FIPE, em colaboração com o PRINUTHA – Projeto Integrado em Nutrição Humana Aplicada. Várias palestras foram feitas, por alunos de nutrição e economia gerando uma interatividade entre os funcionários e conhecimentos úteis de saúde e finanças para a melhoria da Qualidade de vida.



Inicialmente, foi feita uma discussão do efeito da Propaganda sobre as crianças (video Criança a alma do negócio), enfatizando a importância do dialogo entre pais e filhos e a busca de atividades familiares saudáveis. Depois discutiu-se como cuidar melhor do orçamento domestico para se conseguir poupar e ter os recursos para uma vida saudável e com qualidade.



Em setembro enquanto a primavera brindava as copas dos ipês da USP, O Cidadania no ar participou na véspera do feriado de mais um evento cidadão!

Foi a tarde cultural do Camp Pinheiros. O ponto culminante foi a premiação do “Concurso de prosa e poesias”, mas representações de professores, funcionários e alunos alegrou a tarde com mensagens de esperança e confiança.Os trabalhos concorrentes foram de muito boa qualidade, mostrando a dedicação e o empenho de toda a moçada.O Cidadania no Ar contemplou todos os concorrentes com livros de seus parceiros e incentivou a participação no concurso do site, com frases que falem de algum dos temas do mês, a saber: Nossa independência, o Dia da árvore, Primavera, Corinthians e A guerra dos Farrapos.



Platéia lotada com participação em massa.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PONTO DE VISTA - MPJsousa


PONTO DE VISTA
MJPSouza




Nicholas sabia muito bem que não tinha dinheiro. Estava sozinho, arruinado e faria tudo que estivesse ao seu alcance para manter seu ideal de vida pois não queria, não podia perecer. Então fez uma reflexão de todo seu passado, tudo que fizera... Precisava expurgar os erros cometidos. Teve que chegar àquela situação para só então perceber como todas as coisas importantes nascem no mundo.

A idéia surge para Nicholas assim como surge no espírito humano: uma visão fantástica de impossível realização. Ele a concebeu. Lutara para torná-la realidade com risco de lutar e morrer. Para ele a idéia não morre, vez que é luz . Se pela lei universal os semelhantes se atraem, o espírito também atrai outros espíritos de igual natureza. Ao longo dos anos essa luz continua a brilhar de modo mais intenso até que ilumine o mundo inteiro.

Ele não se achava um visionário. Embora extenuado, com o coração partido e sem nenhuma ilusão quanto à vida que o esperava, sabia que muitas vezes sua fé vacilaria. Nos períodos em que a fé estivesse sólida o trabalho para ele seria uma alegria. Quando a fé o abandonasse seria levado pela força do hábito e isso também seria bom. E quando tudo estivesse feito, quando estivesse impossibilitado de lutar e de crer, a vida teria sido digna...

No entender de Nicholas, quem tem fé em si, que luta ágil por um ideal, traz na mente a força que impele às realizações difíceis, árduas, penosas, pois tudo isso faz parte do viver. Com vontade inabalável em sua mente abriria espaços para saborear a vitória e se perdesse a batalha, mesmo assim seria vencedor.